TÁ RUIM, MAS TÁ BOM!! (POR ENQUANTO)
Dando uma continuidade à análise gráfica do Índice Bovespa, utilizando-se, em resumo, o gráfico semanal, podemos perceber que há uma nítida tentativa de continuidade da tendência de alta no médio-longo prazo.
O Índice, ao se segurar acima da máxima anterior, 123.009,90 pontos, pode-se argumentar que há um padrão gráfico de continuidade de alta em formação – o padrão gráfico “Bandeira Descendente de Alta”.
É verdade que este padrão gráfico está fora de suas proporções habituais; no entanto, é o padrão que se serve para concluirmos uma análise, de que de fato comprova que o Índice luta para dar continuidade à sua tendência de alta.
E como linhas de suporte, nós temos como destaque a MMA-200 (linha roxa do gráfico), bem como as Linhas de Tendência de Alta (linhas brancas do gráfico).
Entretanto, nem tudo são flores para a tendência de alta.
Inicialmente, há a resistência histórica nos 131mil pontos, bem como a máxima histórica nos 134.391,67 pontos, que precisam ser rompidas para cima do price action do Índice, para que haja efetiva continuidade à tendência de alta afirmada no início.
Até mesmo para que haja confirmação desta continuidade de tendência de alta, o price action necessita romper a linha de resistência superior do padrão gráfico “Bandeira Descendente de Alta”.
Caso contrário, indo o price action em continuidade à tendência de baixa do curto prazo, há a possibilidade de a MMA-200 ser testada como, primeiramente, a linha de suporte relevante, bem como a região de suporte nos 111mil pontos e a LTA que segue sobre a mesma região, entre os 111mil pontos e os 115mil pontos.
O que apoia os argumentos de continuidade de tendência de baixa, a partir dos gráficos de curto prazo, é o Índice de Força Relativa que se encontra em tendência clara de baixa.
Portanto, o gráfico se encontra em uma zona de indefinição, entre os 111mil pontos e os 134mil pontos, podendo ser possível tanto a continuidade da tendência de alta do médio-longo prazo (gráficos mensais e semanais), como também é bem possível que haja reversão à esta tendência de alta do médio-longo prazo a partir da continuidade da tendência de baixa do curto prazo (gráfico diário).
O Índice, ao se segurar acima da máxima anterior, 123.009,90 pontos, pode-se argumentar que há um padrão gráfico de continuidade de alta em formação – o padrão gráfico “Bandeira Descendente de Alta”.
É verdade que este padrão gráfico está fora de suas proporções habituais; no entanto, é o padrão que se serve para concluirmos uma análise, de que de fato comprova que o Índice luta para dar continuidade à sua tendência de alta.
E como linhas de suporte, nós temos como destaque a MMA-200 (linha roxa do gráfico), bem como as Linhas de Tendência de Alta (linhas brancas do gráfico).
Entretanto, nem tudo são flores para a tendência de alta.
Inicialmente, há a resistência histórica nos 131mil pontos, bem como a máxima histórica nos 134.391,67 pontos, que precisam ser rompidas para cima do price action do Índice, para que haja efetiva continuidade à tendência de alta afirmada no início.
Até mesmo para que haja confirmação desta continuidade de tendência de alta, o price action necessita romper a linha de resistência superior do padrão gráfico “Bandeira Descendente de Alta”.
Caso contrário, indo o price action em continuidade à tendência de baixa do curto prazo, há a possibilidade de a MMA-200 ser testada como, primeiramente, a linha de suporte relevante, bem como a região de suporte nos 111mil pontos e a LTA que segue sobre a mesma região, entre os 111mil pontos e os 115mil pontos.
O que apoia os argumentos de continuidade de tendência de baixa, a partir dos gráficos de curto prazo, é o Índice de Força Relativa que se encontra em tendência clara de baixa.
Portanto, o gráfico se encontra em uma zona de indefinição, entre os 111mil pontos e os 134mil pontos, podendo ser possível tanto a continuidade da tendência de alta do médio-longo prazo (gráficos mensais e semanais), como também é bem possível que haja reversão à esta tendência de alta do médio-longo prazo a partir da continuidade da tendência de baixa do curto prazo (gráfico diário).
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