Não é dica de operação, apenas estudos para aprendizado e posterior consulta.
Ativo teve um perna de alta forte deve ter leve correção após atingir o 1° alvo de projeção do pivô marcado em vermelho IFR21 períodos no gráfico diário entrando em sobrecompra o que sugere um respiro. Após essa possível leve correção ou consolidação, deverá seguir com tendência de alta.
PONTOS POSITIVOS
-O Goldman Sachs já recomendava compra antes da alta em 9/11 e o BTG Pactual elevou o rating da Azul (AZUL4) de neutro para compra além de aumentar o preço-alvo de R$ 26 para R$ 47 algo que casa com a projeção do 2°alvo de Fibonacci.
- Segundo o banco BTG, os resultados da empresa superaram as expectativas em termos operacionais. Além disso, os analistas do BTG acreditam que a empresa fez um “bom trabalho” em termos de gestão de riscos durante a crise.
-Apesar de ter maior exposição a rotas internacionais do que a Gol, a Azul continua conservadora em relação a voos internacionais e tem se concentrado em voos domésticos. “Nós achamos esta iniciativa positiva dado à retomada mais lenta esperada para os voos internacionais”, disse o BTG.
-Azul captou com debêntures mais do que o esperado. A emissão de debêntures conversíveis em ações preferenciais somou R$ 1,745 bilhão, com emissão de 1.745.900 debêntures. O estimado era movimentar R$ 1,6 bilhão.
-Os papéis decolaram no pregão de 9/11/2020. Por volta das 12h25, as ações da companhia aérea brasileira apresentavam uma alta de 13%, negociadas a R$ 29,25 na B3. Os investidores estão animados com o avanço da vacina da Pfizer e BioNTech, além da finalização do bookbuilding da oferta de debêntures da companhia.
PONTOS NEGATIVOS
- Pode passar por leve correção devido as fortes altas recentes.
- Ativo depende fortemente de vacina para abrir e consolidar o real potencial de alta. Noticias relacionadas a vacinas podem trazer volatilidade no ativo.
- Mesmo com exemplar gestão e grande colchão de capital de giro da empresa. O setor é delicado e fortemente afetado pelas restrições sanitárias, devido aos custos operacionais extremamente elevados.